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OEKO-TEX® Standard 100


Desde 1992 que a certificação OEKO-TEX® Standard 100 se tem afirmado como norma internacional incontornável de protecção da saúde humana nos artigos fornecidos por toda a fileira têxtil.

 

Em Portugal, no Brasil e na Tunísia, o CITEVE - Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal é a única instituição reconhecida e habilitada, pela Associação Internacional Oeko-Tex, para certificar produtos com este rótulo.

 

Actualmente, são mais de 3.500 empresas das indústrias têxtil e do vestuário, em todo o mundo, com mais de 20.000 produtos certificados, que podem usar, nesses produtos, o rótulo Öko-Tex Standard 100.


O rótulo OEKO-TEX® Standard 100 é um símbolo atribuído a produtos têxteis e acessórios que garante a ausência de substâncias nocivas para a saúde humana.

 


 

Rótulo Ecológico Europeu


O Rótulo Ecológico Europeu permite aos consumidores identificarem facilmente os produtos ecológicos oficialmente aprovados em toda a União Europeia, Noruega, Liechtenstein e Islândia.

http://www.eco-label.com/

 

 

O Rótulo Ecológico Europeu baseia-se em estudos de impacto ambiental dos produtos em cada uma das fases de seu ciclo de vida, começando pela extracção da matéria-prima, passando à produção, distribuição embalagem e finalmente, ao uso do produto pelo consumidor final.

Para ajudar os consumidores a comprarem produtos verdes, a Comissão Europeia criou o Rótulo Ecológico Europeu, garantia da União Europeia da aquisição de produtos seguros, confortáveis, saudáveis e naturais.

O “Eco Label” é a certificação dada por um organismo público independente a produtos que cumprem os rigorosos critérios de impacto ambiental.

Para mais informações consulte o site www.eco-label.com.


 

Certificação Ambiental ISO 14000

A NP EN ISO 14001:1999 é uma norma que visa promover a melhoria contínua do desempenho ambiental das organizações, através da definição das orientações necessárias à criação de ferramentas de gestão para identificação dos seus aspectos ambientais e controlo dos respectivos impactos, prevenção da poluição e melhoria do seu desempenho global.

Os requisitos definidos nesta norma possibilitam a implementação do Sistema de Gestão Ambiental, considerando, para além das exigências legais, outras neste âmbito, que sejam subscritas pela organização. Este sistema visa promover a melhoria contínua do desempenho ambiental das organizações, através da definição das orientações necessárias à criação e implementação de ferramentas de gestão para identificação dos aspectos ambientais significativos e controlo dos respectivos impactos, prevenção da poluição e melhoria contínua.

Como principais benefícios da implementação do sistema de gestão ambiental destacamos:
- a redução de consumos de matérias-primas e de energia;
- a redução de resíduos e reutilização de recursos;
- a melhoria do controlo de custos e sua redução;
- redução de eventuais indemnizações resultantes de incidentes;
- desenvolvimento e partilha de soluções ambientais;
- a redução dos custos relacionados com o cumprimento de requisitos legais;
- a melhoria contínua do desempenho ambiental.

Adicionalmente, a certificação do sistema poderá contribuir para:
- demonstrar publicamente o compromisso relativo à gestão ambiental;
- melhorar a imagem, notoriedade e aceitação no mercado real e potencial;
- manutenção de boas relações públicas;
- obter seguros a custos mais razoáveis;
- satisfação de critérios de investimento e melhoria de acesso ao capital;

- melhoria do relacionamento com todas as partes interessadas.

 


 

Certificação FSC

 

O Forest Stewardship Council (FSC) é uma organização não governamental, internacional e independente, constituída por três câmaras – económica, ambiental e social - que define os Princípios e Critérios FSC para uma gestão florestal responsável. É uma entidade acreditadora que regula a utilização da marca FSC, reconhecendo entidades certificadoras como qualificadas para levar a cabo processos de certificação florestal FSC.

O FSC intervém em mais de 83 países em todo o mundo, tendo, até ao momento, reconhecido cerca de 16 entidades certificadoras e mais de 26 normas FSC nacionais. Mais de 78 milhões de hectares de floresta já foram certificados de acordo com os critérios do FSC, tendo sido emitidos até à data 5925 certificados, dos quais 854 certificados de gestão florestal e 5083 certificados de Cadeia de Responsabilidade (dados à data de Julho 2006).

Não sendo o único esquema de certificação internacional, a sua grande diferenciação advém da credibilidade que as ONG lhe têm, até ao momento, reconhecido. À semelhança da WWF, a GreenPeace e Friends of the Earth, apenas consideram o Forest Stewardship Council (FSC) como o único sistema fiável para assegurar uma gestão responsável da floresta, ou seja, uma gestão realizada de forma sustentável ao nível económico, ambiental e social.

O FSC permite aos proprietários e gestores melhorar a gestão florestal, traduzindo-se, na prática, em ganhos significativos, quer em eficiência e desempenho, quer na criação de novas oportunidades de mercado, uma vez que que existe uma procura crescente de produtos FSC.

Fonte: FSC Portugal

 

 


 

Comércio Justo

 

O comércio justo é uma parceria entre consumidores e produtores num comércio com princípios e com justiça.

 

Os princípios são os seguintes:

a) O respeito e a preocupação pelas pessoas e ambiente, colocando as pessoas acima do lucro;

b) A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas condições de vida e de trabalho, incluindo o pagamento de um preço justo (um preço que cubra os custos de um rendimento aceitável, da protecção ambiental e da segurança económica);

c) Abertura e transparência quanto à estrutura das organizações e todos os aspectos da sua actividade, e informação mútua entre todos os intervenientes na cadeia comercial sobre os seus produtos e métodos de comercialização;

d) Envolvimento dos produtores, voluntários e empregados nas tomadas de decisão que os afectam;

e) A protecção dos direitos humanos, nomeadamente os das mulheres, crianças e povos indígenas;

f) A consciencialização para a situação das mulheres e dos homens enquanto produtores e comerciantes, e a promoção da igualdade de oportunidades;

g) A promoção da sustentabilidade através do estabelecimento de relações comerciais estáveis de longo prazo;

h) A educação e a participação em campanhas de sensibilização;

i) A produção tão completa quanto possível dos produtos comercializados no país de origem.

Existem cerca de 3000 lojas de Comércio Justo na Europa, onde se empenham 96000 voluntários e 4000 trabalhadores;

 



Agricultura Biológica

 

O Eurofolha é o novo símbolo que identifica, desde 2010 (de forma facultativa) e desde 1 de julho de 2012 de forma obrigatória todos os produtos alimentares pré-embalados produzidos na União Europeia. Apesar de ter sido introduzido em 2010.

 

Ao comprar produtos com este símbolo, os consumidores estão seguros de que:

• pelo menos 95% dos ingredientes foram produzidos segundo o modo de produção biológico,
• o produto satisfaz as normas do regime de controlo oficial,
• o produto, em embalagem selada, provém directamente do produtor ou do preparador,

• o produto ostenta o nome do produtor, do preparador ou do vendedor e o nome ou código do organismo de inspecção.

  


 

Biológico

 

Produto que cumpre os requisitos específicos da Agricultura Biológica ou Orgânica.
 

O termo agricultura ecológica, orgânica ou biológica, define um sistema agrícola cujo objectivo fundamental é a obtenção de alimentos respeitando o ambiente e conservando a fertilidade da terra. Assim, mediante a utilização óptima dos recursos e sem empregar produtos químicos de síntese, obtêm-se produtos de de altíssima qualidade. Aplica-se este rótulo sempre que o produto cumpra os requisitos da agricultura biológica, mas seja oriundo de países não pertencentes à União Europeia.

 


 

Consumo Responsável

 

Consumir é uma das actividades mais comuns do nosso quotidiano. Todavia, na maior parte das situações, o nosso consumo significa esgotamento de recursos naturais e injustiça social, pois raramente temos em conta a repercussões que esse consumo tem sobre o ambiente e sobre as pessoas que habitam o planeta Terra.

 

Proteger o ambiente à escala planetária é um contributo de cada um. Também está nas suas mãos fazer algo que contribua para a adopção de um desenvolvimento sustentável.

 

 

De acordo com a Declaração oficial das Nações Unidas, por ocasião da Cimeira da Terra de 2002, uma das “principais causas que contribuem para a deterioração do ambiente no planeta são as opções insustentáveis de produção e consumo, particularmente nos países industrializados". Neste sentido, as Nações Unidas, bem como as ONG’s ligadas ao ambiente, têm vindo a alertar para a necessidade de rever estes modelos insustentáveis, recorrendo a modelos de consumo responsável.

Entende-se por Consumo Responsável a escolha dos produtos e serviços não só tendo por base a sua qualidade e o seu preço, mas também pelo seu impacto ambiental e social, e pela conduta das empresas que os elaboram.



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